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Ernesto Geisel Presidente do Brasil - de 15/3/1974 a 15/3/1979

03/08/1907

Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul

Da Redação<br>Em São Paulo

01/03/2004 23h52

Ernesto Geisel nasceu em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, em 3 de agosto de 1907. Filho de alemães, estudou no Colégio Militar de Porto Alegre, onde se formou em 1924 como primeiro aluno da turma. Seguiu a carreira militar e participou de movimentos políticos, como a Revolução de 1930, a qual apoiava. Em 1932, lutou contra a Revolução Constitucionalista de São Paulo.

Em 1946, foi nomeado secretário-geral do Conselho de Segurança Nacional, cargo que ocupou por um ano. Atuou na embaixada do Brasil no Uruguai (1947-1950), adjunto do Estado-Maior das Forças Armadas (1950-1952), subchefe do Gabinete Militar no governo Café Filho (1955), chefe da Seção de Informações do Estado-Maior do Exército (1957-1961), cargo que exerceu juntamente com o ministério da Guerra no Conselho Nacional do Petróleo.

Durante a gestão do presidente Paschoal Ranieri Mazzilli (1961), foi chefe do gabinete militar e fez parte do movimento político que originou o golpe de 1964. Promovido a general-de-divisão em novembro de 1964 e a general-de-exército em 1966, ocupou a chefia da Casa Militar no governo Castello Branco. Em 1969, assumiu a direção da Petrobrás e, por meio de eleição indireta, ou a exercer o cargo de presidente da Repúnblica em 15 de março de 1974.

Durante seu governo, Geisel enfrentou o fim da chamado "milagre brasileiro", com a redução do crescimento econômico e a alta da inflação. Para superar esse quadro desfavorável, agravado pela vitória expressiva da oposição nas eleições parlamentares de 1974, apresentou seu projeto de abertura política "lenta, gradual e segura com vistas à reimplantação do sistema democrático no país".

O período foi marcado por conflitos polítos e sociais, já que o processo de redemocratização entrava em choque com interesses dos militares. Num processo gradual, o governo permitiu a realização, em 1974, da propaganda eleitoral pela primeira vez desde a instituição do AI-5 (Ato Institucional número 5). Os candidatos do MDB (Movimento Democrático Brasileiro), partido da oposição, à Câmara dos Deputados e ao Senado obtiveram vitória nos principais Estados do país, aumentando consideravelmente a bancada oposicionista nos dois órgãos governamentais.

As mortes do jornalista Vladimir Herzog, em 1975, e do sindicalista Manoel Fiel Filho (1976) causaram uma série de manifestações políticas contra o governo e demonstraram que havia um conflito de interesses dentro do Estado. Enquanto eram anunciadas medidas que pregavam maior abertura e liberdade política, Ernesto Geisel demitiu o ministro do Exército, general Sílvio Frota, isolando o grupo de militares que se colocava contra o processo de abertura política.

Em maio de 1978, foi registrada a primeira greve de operários metalúrgicos desde 1964, em São Bernardo do Campo, São Paulo, sob a liderança do presidente do sindicato da categoria, Luís Inácio Lula da Silva.

Em 31 de dezembro do mesmo ano, Geisel revogou o AI-5, que representou um o decisivo no processo de redemocratização do país. Além disso, reatou relações diplomáticas com a China, fez com o Brasil fosse o primeiro país do mundo a reconhecer a independência de Angola e, buscando novas fontes de energia para o país, firmou o acordo nuclear com a Alemanha e incentivou a utilização do álcool como combustível.

Seu mandato foi encerrado em 15 de março de 1979. Em junho de 1980, tornou-se presidente da Norquisa-Nordeste e do Copene (Conselho de istração da Companhia Petroquímica do Nordeste). Faleceu no Rio de Janeiro, em 12 de setembro de 1996.

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Com informações do Centro de Informação de Acervos dos Presidentes da República e Almanaque Abril