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Friedrich Schlegel Crítico literário alemão

10 de março de 1772, Hannover (Alemanha)

12 de janeiro de 1829, Dresden (Alemanha)

Da Página 3 Pedagogia & Comunicação

24/10/2008 20h26

Em 1796, Friedrich Schlegel estabeleceu-se, com o irmão mais velho, August Wilhelm Schlegel, em Jena. Jovem chefe do movimento romântico, rompeu espetacularmente com Schiller. Foi influenciado pela filosofia de Fichte. Em 1798 tornou-se companheiro (casado só em 1804) de Dorothea Veit (1763-1839), filha do filósofo judeu Moses Mendelssohn, cujo gosto literário o fortaleceu nas convicções românticas.

Suas críticas magistrais do Wilhelm Meister, de Goethe, e de peças de Shakespeare foram incluídas no volume, editado juntamente com August Wilhelm Schlegel, Interpretações e críticas.

Entre 1798 e 1800 dirigiu a importante revista literária dos românticos, Athenaeum, na qual colaboraram Schleiermacher e Novalis. Seu romance Lucinda, de 1801, defesa do amor livre, provocou escândalo.

Friedrich Schlegel também viveu em Paris, entre 1802 e 1804, quando se dedicou ao estudo do sânscrito e produziu a obra Sobre a língua e a sabedoria dos indianos, de 1808, que teve ampla repercussão.

Em 1808, F. Schlegel converteu-se ao catolicismo e entrou no serviço diplomático da Áustria, manifestando em seus escritos posteriores convicções extremamente reacionárias.
 

Verdade poética e ironia

Nos seus primeiros escritos, Do estudo da poesia grega e História da poesia dos gregos e romanos, F. Schlegel parece um classicista ortodoxo, pois os antigos lhe parecem insuperáveis. Mas já inclui idéias novas sobre a origem e a significação da literatura em geral.

As críticas de obras de Goethe e Shakespeare são as primeiras interpretações no sentido da crítica literária moderna - abandona, então, o dogma classicista. Em seus fragmentos e aforismos, publicados na revista Athenaeum, já está plenamente desenvolvida a sua teoria romântica da literatura como expressão do espírito nacional e da época, ressaltando-se a influência do cristianismo, a progressiva substituição da poesia pela prosa e, enfim, a dissolução da verdade poética pela ironia, que é um conceito central da filosofia de F. Schlegel.

A importância histórica desses escritos de F. Schlegel é geralmente reconhecida: são os manifestos do primeiro romantismo alemão. Em compensação, os livros escritos mais tarde, em Viena, foram quase esquecidos. No entanto, História da literatura antiga e moderna, de 1815, é uma grande obra.

Só nas últimas décadas do século 20 é que se começou a compreender toda a significação das teorias de Friedrich Schlegel sobre a literatura cristã e oriental, sobre os movimentos cíclicos do gosto literário e sobre a formação de uma literatura moderna internacional.
 

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