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Jean-Baptiste Camille Corot Pintor francês

16 de julho de 1796, Paris (França)

22 de fevereiro de 1875, Ville-d'Avray (França)

Da Página 3 Pedagogia & Comunicação

21/07/2008 13h02

Jean-Baptiste Camille Corot nasceu em Paris, a 16 de julho de 1796, e morreu em Ville-d'Avray, em 22 de fevereiro de 1875. Estudou pintura com Victor Bertin, um mestre da paisagem clássica. De 1825 a 1828 completou sua formação na Itália, detendo-se especialmente em Roma. De volta à França, percorreu vários locais da Normandia e da Borgonha. Voltou à Itália duas vezes e visitou a Suíça, a Holanda e a Inglaterra.

Na primeira estada na Itália, Corot executou ao ar livre esboços a óleo, notáveis pela espontaneidade, pelo colorido luminoso e pela composição despojada do rigor neoclássico, como as telas "Vista do Fórum" e "O Coliseu". Esses dois trabalhos resumem a arte neoclássica de Corot, marcada pelo o cuidado com a construção lógica dos planos e com o ritmo equilibrado dos volumes e dos espaços, e a luminosidade que paira sobre as ruínas.

Na mesma época, as pinturas feitas em seu ateliê são convencionais e de tons sombrios. Mas, por volta de 1830, Corot abraça completamente as paisagens mais claras, especialmente cenas da floresta de Fontainebleau.

Na segunda fase italiana, pintou paisagens de composição mais requintada e de colorido mais denso do que as da fase inicial, fixando a região da Toscana em telas austeras - e Veneza e a região dos lagos em paisagens cheias de bruma.

A partir de 1840 a reputação de Corot começou a se firmar, ele ou a receber encomendas oficiais e sua obra foi aceita e elogiada pela crítica.

O método de um mestre

Durante a primavera e o verão Corot fazia esboços, verdadeiros registros de impressões paisagísticas que perseguia incansavelmente. No inverno, transcrevia esses esboços em composições cuidadosas, incorporando figuras bíblicas ou mitológicas. Esses trabalhos lhe granjearam distinções oficiais nos salões de 1833, 1846, 1848 e 1855, o que consagrou sua arte.

A década de 1845-1855 marca uma transição em sua pintura. Dessa época datam alguns de seus mais belos trabalhos, como "Rochelle, entrada do porto" e "Lembrança de Mortefontaine", que marca o apogeu dessa fase, na qual a paisagem parece coberta de um véu diáfano, tendo os vegetais um brilho de pérola que dá a impressão de umidade e transparência.

Mas Corot também foi um hábil retratista, principalmente de crianças. Essas obras, ainda que não tenham sido apreciadas por seus contemporâneos, hoje são avaliadas como importantes produções.

Até o fim da vida, Corot produziu grande quantidade de paisagens poéticas, para atender a crescente demanda do público. Ao mesmo tempo, pintava paisagens de composição mais clara e colorido mais rico, que lembravam sua fase inicial, como o estudo "Catedral de Sens", pintado pouco antes de sua morte.

Nas paisagens clássicas, Corot costumava usar laca amarela. Outro traço particular de sua obra é o tratamento opaco da pintura, numa mistura uniforme de branco. Nos esboços, a pasta é abundante, com vigorosas pinceladas.

Subestimado no início do século 20, Corot é considerado, atualmente, um dos mestres do século 19. Sua obra, impregnada de romantismo, influenciou os impressionistas. Além dos quadros a óleo, produziu desenhos a lápis e bico-de-pena.

Enciclopédia Mirador Internacional