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Marie Curie Cientista polonesa

7/11/1867, Varsóvia, Polônia.

4/7/1934, y, França.

Da Página 3 Pedagogia & Comunicação

12/11/2012 12h49

Marie Curie (seu nome de solteira era Maria Sklodowska) nasceu em 7 de novembro de 1867 em Varsóvia, na Polônia, cidade em que iniciou seus estudos e onde já demonstrava interesse pela carreira científica. Na verdade, interessava-se por física e matemática, seguindo os os de seu pai que era professor dessas disciplinas.

Com pouco mais de 20 anos de idade resolveu mudar-se para Paris, com a intenção de continuar seus estudos. Em 1891, matriculou-se na Sorbonne e precisou de muita dedicação para prosseguir seu curso, pois seus meios de subsistência eram escassos e muitas vezes sua alimentação deixou de ser a mais adequada.

Essas dificuldades não impediram, no entanto, que ela fosse uma aluna brilhante e se destacasse nos estudos, notadamente em física e matemática, áreas em que concluiu o mestrado entre os anos de 1893 e 1894.

Foi nessa mesma época que Marie Curie conheceu o físico francês Pierre Curie, com quem se casaria em 1895 e formaria um brilhante par, cujos laços se estenderiam muito além do terreno amoroso. Pois foi ao lado do marido, e contando com poucos recursos, que a pesquisadora viria a fazer história com suas investigações científicas.

De fato, a vida de Marie Curie começa a mudar em 1903. Ela se torna uma celebridade e alcança renome internacional ao se tornar a primeira mulher a ganhar o Prêmio Nobel de Física por suas pesquisas no campo da radioatividade. Honra que ela divide com seu marido, companheiro de trabalho, e com Henri Becquerel, um físico francês cujos trabalhos sobre os fenômenos da radiação despertaram o interesse da pesquisadora.

Três anos mais tarde, Marie Curie sofre uma grande perda com a morte de seu marido, Pierre Curie, vítima de um acidente. Com a morte do marido, ela foi convidada a substituí-lo como professora na faculdade de ciências de Sorbonne, tornando-se a primeira mulher a ocupar esse cargo.

Em 1911, consagra-se novamente ao se tornar a primeira pessoa contemplada com dois Prêmios Nobel em categorias científicas distintas. Desta vez, foi laureada com o prêmio de Química, em reconhecimento a sua contribuição para o avanço dessa área ao descobrir os elementos rádio e polônio.

Reconhecida e festejada por suas contribuições ao saber científico, Marie Curie teve que se afastar de suas atividades para tratar de uma anemia aplásica, provavelmente fruto das prolongadas exposições à radiação decorrentes de suas pesquisas. Morreu em 4 de julho de 1934, no sanatório de Sancellemoz, na cidade de y na França.

Além do legado de suas contribuições científicas, Marie Curie parece ter transmitido seu exemplo de amor pelas ciências para a geração seguinte. Pois, curiosamente, sua filha Irène, que se casou com o físico francês Frédéric Joliot, continuou os estudos sobre radioatividade e, assim como a mãe, ganhou o Prêmio Nobel de Química de 1935.