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Stephen Hawking Físico inglês

08/01/1942, Oxford, Reino Unido

14/03/2018, Cambridge, Reino Unido

Da Página 3 Pedagogia & Comunicação

09/08/2005 16h11

Hawking nasceu em Oxford, na Inglaterra, em 8 de janeiro de 1942 – exatamente o dia do aniversário de 300 anos da morte de Galileu Galilei (1564-1642). Em um evento de celebração dos seus 70 anos, em 2012, contou que não aprendeu a ler corretamente até os oito anos de idade e que seus amigos de escola fizeram uma aposta de que ele "nunca chegaria a nada".

Considerado o mais brilhante físico teórico desde Albert Einstein, Stephen Hawking foi responsável por contribuições fundamentais ao estudo dos buracos negros. Sua história foi marcada pela superação de limites. Em 1959, com 17 anos de idade, entrou para a University College, em Oxford, onde estudou física, concluindo o curso em 1962.

Um ano após terminar a faculdade, aos 21 anos, o físico descobriu que possuía esclerose lateral amiotrófica, uma doença degenerativa que enfraquece os músculos do corpo.

Em 1970, Hawking iniciou o trabalho sobre as características dos buracos negros. Como resultado de sua pesquisa, descobriu que buracos negros emitem radiação. Em 1979, assumiu a posição de professor e retornou, durante os anos 1980, a um interesse antigo sobre as origens do Universo e como a mecânica quântica pode afetar o destino.

Em 1985, enfrentou uma pneumonia e ou a necessitar de cuidados constantes. Imobilizado numa cadeira de rodas e se comunicando através de um sintetizador de voz, Hawking deu continuidade a sua ciência.

Sua capacidade de contar as complexas teorias do mundo moderno ao público leigo, em linguagem fácil e cativante, fizeram dele um astro mundial. Foi co-autor em muitas publicações, como "300 Years of Gravity" e "The Large Scale Structure of Space-time", e autor de obras consagradas, como "Breve História do tempo" (1988), "Buracos Negros, Universos Bebês e Outros Ensaios" (1993) e "O Universo numa Casca de Noz", lançado no Brasil em 2001.

Hawking ocupou a cadeira de Isaac Newton como professor de matemática na Universidade de Cambridge até 2009. Enquanto procurava juntar as pontas entre as teorias da relatividade e da mecânica quântica, o físico inglês afirmava que a simbiose entre o orgânico e a máquina aconteceria em breve.

A vida de Hawking, marcada pela superação de limites e pelos romances atribulados de seus dois casamentos, se tornaram alvo do interesse e da curiosidade do público ao ponto de chegar à tela dos cinemas, em "A Teoria de Tudo" (2014).

Hawking faleceu no dia 14 de março de 2018, aos 76 anos, por complicações da esclerose lateral amiotrófica. Segundo informe da família do cientista, ele faleceu em sua casa em Cambridge, no Reino Unido.