23 de outubro - Dia do Aviador relembra o vôo do 14-Bis
O engenheiro Henrique Dumont, a esposa Francisca de Santos Dumont e cinco filhos viviam na fazenda Jaguara, em Sabará, Minas Gerais. Contratado para construir um trecho da estrada de ferro D. Pedro 2o, mais tarde Central do Brasil, Henrique mudou-se com a família para uma casa simples do sítio de Cabangu, que era propriedade da ferrovia e situava-se em lugar aprazível da serra da Mantiqueira, no distrito de João Gomes, posteriormente cidade de Palmira (MG).
Em 20 de julho de 1873, ali nasceu Alberto, o sexto filho do casal. Quando ele estava com sete anos de idade, a família mudou-se para a fazenda Arindeúva, adquirida pelo pai e localizada na região de Ribeirão Preto (SP). Henrique Dumont mudou o nome para Fazenda Dumont e, dessa fazenda, Alberto guardou as melhores recordações da infância.
O homem voa?
Diziam os irmãos que, quando criança, Alberto ficava como que hipnotizado pelo voo dos pássaros. Observava-os por longo tempo, atento a todos os movimentos que faziam. Dedicava-se também ao atempo predileto: fabricar e soltar papagaios de papel de seda, balões e aeronaves de bambu com propulsores. Quando participava da brincadeira "arinho Voa">var Collection = { "path" : "commons.uol.com.br/monaco/export/api.uol.com.br/collection/educacao/ultimas/data.json", "channel" : "educacao", "central" : "educacao", "titulo" : "Educação", "search" : {"tags":"16614"} };