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Ministro cita Pablo Escobar como exemplo para proteger jovens do tráfico

Mirthyani Bezerra

Do UOL, em São Paulo

27/03/2019 13h27

O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez, defendeu a implantação do modelo cívico-militar nas escolas públicas usando o traficante colombiano Pablo Escobar como exemplo de como afastar jovens do tráfico de drogas. A declaração foi dada hoje durante a participação do ministro em sessão da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.

"Pablo Escobar tinha reservado campos de futebol para os jovens e uma pequenina biblioteca. Com isso, tenho esses jovens aqui e eles não consomem cocaína porque esse produto é de exportação. A ideia de Pablo era não consumir cocaína na Colômbia porque esse era um produto de exportação. Só com esse fato [de evitar o consumo dos jovens], a violência diminui", disse.

Pablo Escobar (1949-1993) foi considerado um dos maiores narcotraficantes, tendo sido considerado um dos homens mais ricos do mundo após fundar um império do crime e do terror. Foi morto pela polícia em 1993.

O ministro, que é colombiano naturalizado brasileiro, afirmou que, com a gestão cívico-militar, o traficante será afastado da escola.

"Primeira consequência quando se adota o modelo cívico-militar: o diretor da escola, os professores, continuam os mesmos, tocando para frente os programas normais, o único que muda é a gestão. A gestão cívico-militar afasta o traficante da escola, o traficante dá no pé", disse.

Ao mencionar o modelo implantado em Goiás, Vélez diz que ele tem sido um sucesso e que não há armas da escola. "Não há armas dentro da escola, tem agentes de segurança encarregados da parte istrativa dentro da escola", afirma.

Comparação com Colômbia de 30 anos atrás causa protesto

Outra menção à Colômbia feita por Vélez provocou protestos na Comissão de Educação da Casa. O ministro da Educação comparou o Brasil ao país vizinho de 30 anos atrás, quando a Colômbia era considerada um dos países mais perigosos do mundo por causa do narcotráfico.

"O que a Colômbia ou há 30 anos está ando o Brasil agora", disse o ministro, quando falou sobre a violência que estaria associada a drogas.

"O Brasil está doente de uma doença chamada crack, que está presente em 98% dos municípios", acrescentou, pouco depois de falar sobre segurança nas escolas e citar o atentado na cidade paulista de Suzano na Escola Estadual Professor Raul Brasil.

Nove pessoas morreram na escola e 11 ficaram feridas quando dois jovens encapuzados entraram na instituição, desferindo golpes com machados e atirando em funcionários e alunos --os agressores se mataram na ação.

O ministro disse ter conversado com uma das mães que perdeu um filho no massacre. Ele disse que, "se tivesse um guarda na porta de entrada, não teria ocorrido essa tragédia". (Com Estadão Conteúdo)