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Com Sisu em xeque, reitores de federais temem atrasos e vagas sem preencher

Candidatos em local de prova do Enem, cuja nota é utilizada no Sisu - Fábio Vieira/Fotorua/Estadão Conteúdo
Candidatos em local de prova do Enem, cuja nota é utilizada no Sisu Imagem: Fábio Vieira/Fotorua/Estadão Conteúdo

Ana Carla Bermúdez

Do UOL, em São Paulo

28/01/2020 04h01Atualizada em 28/01/2020 15h34

Resumo da notícia

  • Sisu virou alvo de pedidos de suspensão na Justiça
  • O sistema que seleciona alunos para universidades federais utiliza as notas do Enem
  • E a última edição do exame teve erros em parte das provas
  • A divulgação da 1ª lista de aprovados estava prevista para hoje
  • Com a suspensão, universidades temem não conseguir preencher vagas a tempo do início das aulas em março

Após a Justiça proibir a divulgação programada para hoje dos resultados do Sisu, o Sistema de Seleção Unificada para 237 mil vagas em 128 instituições públicas de ensino superior, reitores aram a temer um efeito "cascata" postergando a lista de aprovados, a matrícula e o início das aulas. E também falam na possibilidade de haver vagas ociosas neste semestre.

"Qualquer atraso pode fazer com que as vagas não sejam preenchidas suficientemente para um começo adequado das aulas", disse ao UOL João Carlos Salles, presidente da Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior).

Salles é reitor da UFBA (Universidade Federal da Bahia), que usa o Sisu como principal meio de seleção de novos alunos. Neste primeiro semestre, a instituição ofereceu 4.492 vagas em 88 cursos pelo sistema. O vestibular só é aplicado para carreiras que exigem provas de habilidades específicas, como música e artes plásticas.

Em meio a reclamações de estudantes quanto ao sistema e a erros itidos pelo próprio MEC (Ministério da Educação) na correção de cerca de 6 mil das 3,9 milhões das notas do último Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), prova utilizada pelo Sisu, Salles diz que a principal preocupação é que os resultados, quando vierem a ser divulgados, estejam corretos.

O MEC afirma ter corrigido todos os problemas identificados.

"A segunda [preocupação] é que isso se dê com rapidez, porque o prejuízo pode ser muito grande a depender do calendário e do tamanho de cada universidade", afirma.

Em geral, o início das aulas nas federais está previsto para as primeiras semanas de março. "Mas há todo um processo de matrículas que começa agora", afirma o reitor, que lembra o caráter nacional do Sisu: estudantes de qualquer lugar do Brasil podem se candidatar a vagas distribuídas por todo o país.

Ajustes

Reitor da UFG (Universidade Federal de Goiás) e vice-presidente da Andifes, Edward Madureira afirma que, considerando um cenário de atrasos, "cada instituição vai tentar ajustar [seu calendário] para tentar ter o menor impacto no início do semestre".

Universidades como a Unifesp e a UFSC já adiaram a divulgação de aprovados.

Mas Madureira diz não acreditar que o atraso signifique perda de alunos para as universidades.

"Isso certamente tem desdobramentos e consequências. Os outros estudantes estão prontos para começar as aulas na data marcada. Se ficar com um descomo, uma parte chegando depois, é muito difícil de istrar. Mas a expectativa é que se resolva", afirma.

Calendário original

O calendário inicial do Sisu era este:

  • Resultados: terça (28)
  • Matrículas e pedido para entrar na lista de espera: de quarta (29) a 4 de fevereiro.
  • Convocação na lista de espera: até abril

Com a judicialização, ainda não se sabe qual será o novo cronograma.

"É preocupante, é um efeito em cadeia", avalia Salles, que diz que o prazo entre a divulgação dos resultados do Sisu e o início das matrículas já era considerado apertado pelos reitores.

"Havia a certeza, dada pelo MEC e Inep, da divulgação ser feita na terça", diz Ariane Sá, pró-reitora de graduação da UFPB (Universidade Federal da Paraíba).

Ela destaca ainda um possível atraso nas chamadas complementares, já que a divulgação prevista para amanhã diz respeito apenas à primeira lista.

"A repercussão mais imediata é que, para aquelas carreiras cujas aulas começam em meados de fevereiro, haverá redução de chamadas", avalia.

Ela afirma, no entanto, ser difícil avaliar agora se as vagas não ocupadas por redução de chamadas podem demorar a ser preenchidas.

"Se a divulgação sair amanhã ou depois, dará tempo de fazermos ajustes. No entanto, com tanto processo em andamento e sem uma manifestação do MEC, só nos resta esperar", diz.

Universidades com Sisu e vestibular

Algumas universidades mantêm, além do Sisu, seus próprios vestibulares. E para o presidente da Andifes, mesmo essas instituições podem ser afetadas.

É o caso da UFPR (Universidade Federal do Paraná), que neste ano ofereceu 20% das suas vagas (1.290) pelo Sisu, e o restante por meio de sua seleção. A instituição iniciou ontem o período de matrículas para os aprovados no vestibular tradicional.

A UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), que faz a seleção para a maior parte dos seus cursos via Sisu, informou ontem que irá adiar também a divulgação das listas dos aprovados nos processos seletivos de habilidades específicas —que, entre seus critérios, usa a nota do Enem.