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Entidades científicas pedem que MEC adie Enem e cobram planejamento

Enem está marcado para os próximos dias 17 e 24 e é a principal forma de o ao ensino superior - Fernando Moraes/Folhapress
Enem está marcado para os próximos dias 17 e 24 e é a principal forma de o ao ensino superior Imagem: Fernando Moraes/Folhapress

Do UOL, em São Paulo

08/01/2021 21h26Atualizada em 08/01/2021 21h33

Cinquenta entidades científicas e/ou ligadas à educação enviaram uma carta ao ministro da Educação, Milton Ribeiro, pedindo um novo adiamento do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), em meio ao aumento de casos e mortes por covid-19 no Brasil. As associações também cobraram um planejamento do MEC para "atender às necessidades sanitárias emergenciais deste momento".

O Enem está marcado para os próximos dias 17 e 24 de janeiro e é a principal forma de o ao ensino superior.

No documento, as entidades defendem que as propostas apresentadas pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) para evitar as infecções pelo coronavírus não são suficientes para garantir a segurança da população brasileira.

Elas argumentam que a incidência da covid-19 vem crescendo no último mês, "sendo quase unânime a previsão de que dará um salto nas próximas duas semanas, como resultado da grande exposição recente". Além disso, lembram, a grande maioria dos participantes do exame são adolescentes ou adultos jovens, parcela normalmente mais exposta a saídas e aglomerações.

"Neste sentido, as entidades científicas expressam a necessidade urgente de, como já propam a UNE (União Nacional dos Estudantes) e a UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas), adiar o Enem para outro momento no qual os índices de transmissão e a capacidade de resposta dos serviços de saúde estejam dentro de níveis aceitáveis", sugerem.

As associações ainda citaram a questão social, pontuando que as condições de empobrecimento e exclusão social, intensificadas pela pandemia, não podem ser desconsideradas pelo MEC, dado seu impacto na vida escolar dos brasileiros.

"Este exame", acrescentam, "existe para incidir na redução das desigualdades do o ao ensino superior e não pode servir para ampliar desigualdades ou, o que é inaceitável, se tornar espaço vetor de uma pandemia já fora de controle por incúria governamental".

O documento é assinado por Ildeu de Castro Moreira, presidente da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência); Geovana Mendonça Lunardi Mendes, presidente da ANPED (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação); e Gulnar Azevedo e Silva, presidente da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), além de outras 47 entidades.

DPU quer adiamento

A DPU (Defensoria Pública da União) entrou com um pedido para tentar adiar o Enem na Justiça Federal de São Paulo. A medida, feita em tutela de urgência, também foi motivada pelo avanço da pandemia no país, que ontem chegou à marca de 200 mil mortos pela covid-19.

"Não há maneira segura para a realização de um exame com quase seis milhões de estudantes neste momento, durante o novo pico de casos de covid-19", alega o defensor público João Paulo Dorini, responsável pelo pedido. "A situação é nova, notadamente em razão de tratar-se de uma segunda onda de infecções", acrescenta.

Dorini ressalta ainda que não há, no governo federal, "clareza sobre as providências adotadas para evitar-se a contaminação dos participantes da prova, estudantes e funcionários que a aplicarão". Ele pede que a prova seja adiada "até que possa ser feito de maneira segura, ou ao menos enquanto a situação não esteja tão periclitante quanto agora."