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'Se escola não seguir protocolo, pode ser fechada', diz secretário de SP

Rossieli Soares, secretário paulista de Educação, disse que "monitoramento" será fundamental no retorno - Reprodução/Instagram
Rossieli Soares, secretário paulista de Educação, disse que "monitoramento" será fundamental no retorno Imagem: Reprodução/Instagram

Do UOL, em São Paulo

29/01/2021 18h20

O secretário estadual de Educação de São Paulo, Rossieli Soares, valorizou hoje a suspensão da liminar que proibia a volta às aulas presenciais no estado, mas reforçou que as escolas da rede pública e privada terão que seguir as determinações da pasta no retorno. Caso contrário, poderão ser fechadas.

"Nós estávamos ansiosos por essa decisão e tínhamos a expectativa, sim, de que ela viesse. Não existe a possibilidade de nós não estarmos nos preparando constantemente. Estamos muito felizes, mas extremamente alertas e observando os próximos os para que a gente possa ter a volta às aulas e que essa volta seja realmente segura", disse em entrevista à CNN Brasil.

Soares lembrou que as escolas devem seguir as determinações de prevenção à covid-19, como o respeito à ocupação máxima das salas e o monitoramento de casos suspeitos e confirmados da doença.

"A coisa mais importante desse processo de volta é o monitoramento. Vamos monitorar sintomas, os antes. Se uma escola não estiver seguindo os protocolos e ela tiver algum descuido que tenha casos dentro da escola, pode, sim, ser fechada a escola."
Rossieli Soares, secretário estadual de Educação de São Paulo

O secretário ainda lamentou que haja uma discussão sobre a volta ou não das aulas presenciais. A Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), informou, logo após a decisão da Justiça, que irá recorrer e sinalizou que convocará uma greve a partir do primeiro dia de volta às aulas nas escolas públicas.

"Infelizmente, a gente não está fazendo a discussão correta ainda no Brasil. A discussão correta que devia acontecer é: 'o que eu preciso para que a escola abra?'. Não é a pergunta se deveria ou não abrir", afirmou.

Em São Paulo, a volta às aulas presenciais está marcada para o dia 8 de fevereiro na rede pública. Na rede privada, o retorno já pode ser feito a partir da próxima segunda-feira (1º). Apesar da liberação da gestão do governador João Doria (PSDB), as prefeituras têm autonomia para decidir sobre o retorno.

Volta facultativa

Inicialmente, o governo paulista determinou que a volta dos alunos seria obrigatória, mas há uma semana voltou atrás e agora o retorno fica a critério dos estudantes e suas famílias. Aqueles que optarem por aguardar mais podem continuar com o ensino remoto.

"No vermelho e no laranja não é obrigatório enviar a criança, o jovem, para a escola, justamente para dar essa tranquilidade. A coisa mais importante é 'pai, se informe', vá lá na escola, vá lá ver como é que está organizada, qual é a condição da escola", disse Soares.

Como todo o estado está atualmente nas fases vermelha e laranja do Plano São Paulo, que coordena a adoção de medidas restritivas, as escolas só podem funcionar com 35% da capacidade e terão que adotar o rodízio de alunos caso a demanda seja maior do que a oferta de vagas presenciais.

Caso alguma das 17 regiões do estado avance de fase nas próximas semanas, o Plano São Paulo prevê a capacidade máxima de 75% das salas na amarela e 100% na verde.