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SP: Professores mantêm greve para esta 2ª; governo diz que escolas abrirão

Funcionário faz higienização de sala de aula de escola particular de São Paulo; medida faz parte do protocolo sanitário contra o coronavírus - Daniel Teixeira/Estadão Conteúdo
Funcionário faz higienização de sala de aula de escola particular de São Paulo; medida faz parte do protocolo sanitário contra o coronavírus Imagem: Daniel Teixeira/Estadão Conteúdo

Lucas Borges Teixeira e Luís Adorno

Do UOL, em São Paulo

07/02/2021 18h30

A greve dos professores no Estado de São Paulo está mantida para amanhã (8), mas as escolas abrirão, de acordo com o governo estadual. De acordo com o sindicato dos profissionais, os professores darão aula virtualmente, enquanto o estado garante o funcionamento das unidades.

O retorno das aulas foi programado pelo governo estadual para esta segunda, com capacidade reduzida a depender da fase do Plano São Paulo em que a cidade está. Na última sexta (5), a Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) anunciou uma greve contra o retorno presencial "no pior momento da pandemia".

"A greve está mantida. Eles [governo estadual] não cederam em nada. Nós vamos dar aula, mas de forma virtual. Faremos nosso trabalho, levando em consideração a vida. Isso [serve] tanto para os professores quanto para os alunos", afirmou ao UOL Maria Izabel Noronha, a Professora Bebel (PT), presidente da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) e deputada estadual.

Segundo ela, o sindicato instruiu os professores a conversarem com pais e alunos para não irem às escolas e seguirem acompanhando as aulas online. O modelo foi aprovado em assembleia virtual por 80% dos professores.

Pelo plano do governo paulista, a partir desta segunda-feira, nos ensinos municipais e privados, as escolas voltam com 35% de ocupação nas cidades nas fases vermelha e laranja, 70% nas de fase amarela e 100% nas de fase verde. As escolas estaduais seguem com 35% de ocupação em todas.

A autonomia do retorno é do município, o que significa que as prefeituras decidem se seguem ou não a recomendação do estado. Na capital, por exemplo, o ensino municipal e privado foi liberado no dia 1º de fevereiro com 35% da capacidade.

Nas fases, amarela, laranja e vermelha, onde todo o estado se encontra atualmente, a escolha de ir ou não à aula também é do aluno e da família. A presença física só poderá ser cobrada a partir da fase verde do Plano SP.

Alunos devem ir à aula, diz governo

O governo estadual acusa a greve de "agenda político-partidária" e garante o funcionamento normal das unidades. Segundo a Secretaria de Educação, é preciso analisar, primeiro, como a greve anunciada se dará na prática para depois avaliar qualquer mudança.

"A retomada das aulas é pautada em medidas de contenção da epidemia, obedecendo aos critérios de segurança estabelecidos pelo Centro de Contingência do Coronavírus, embasada em experiências internacionais e nacionais. Estudantes e profissionais com doenças crônicas ou fatores de risco devem permanecer em casa, cumprindo atividades remotas", afirmou a secretaria, por meio de nota.

O estado diz ainda que "tomará as medidas judiciais cabíveis" e que "faltas não justificadas pelos profissionais serão descontadas". Já a Apeoesp afirma que o movimento está protegido pela legislação vigente sobre EAD (ensino a distância).

"Nós iremos trabalhar, mas remotamente. Com base na lei federal, é só o que precisamos provar. Ninguém vai deixar de exercer seu trabalho", afirma a deputada Bebel.

"Precisamos pensar na vida", diz sindicato

A briga pela volta às aulas tem sido um tema constante no Brasil e no mundo desde o final do ano ado. Na Europa, diversos países já retomaram e voltaram a fechar suas unidades de ensino em meio à segunda onda. Em São Paulo, onde a questão chegou a ser judicializada, o sindicato pede "respeito à vida" e estado fala em qualidade do ensino.

"O nosso recado aos pais é: pensem na vida. Na vida dos professores, dos seus filhos, da sua família. Não podemos voltar a ocupar as salas de aula no pior momento da pandemia. Temos que pensar na vida", afirma Bebel.

O estado responde, em nota, que a Apeoesp "esquece de contabilizar os riscos diversos atrelados ao atraso educacional e à saúde emocional e mental de milhares de crianças e adolescentes".