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Álcool gel, preocupação e "ousadia": A rotina das escolas que não fecharam

Anglo/Divulgação
Imagem: Anglo/Divulgação

Ana Paula Bimbati

Do UOL, em São Paulo

11/04/2021 04h00

Enquanto as escolas estaduais e municipais de São Paulo se preparam para o retorno presencial, em São José dos Campos (SP) as escolas da cidade e as particulares estão atendendo presencialmente seus alunos desde o início do ano. A presença não é obrigatória, e as instituições devem seguir os protocolos sanitários estipulados pelo Plano SP.

Como pai a gente fica meio dividido, porque sabemos os riscos. Estamos sendo ousados ou pouco precavidos, mas a saúde mental pesou mais."
Walter Saliba, pai de Luiza Saliba, 16

O empresário Walter Saliba conta que a saúde mental da sua filha pesou na decisão de deixá-la participar das aulas presenciais. Ele, que trabalha em esquema de home office, disse acreditar que para um adolescente o isolamento e estudo online é mais desafiador.

"Para ela, como adolescente, faz muita falta o contato presencial. Então, quando a escola abriu a possibilidade da aula presencial, minha filha foi a primeira da fila, estava muito desgastada", conta.

Luiza, estudante do Anglo, afirmou que o período de aulas remotas foi difícil, e que é possível estudar presencialmente mesmo com todos os protocolos sanitários e rodízios: "É melhor do que não ter nada".

Auxiliar de secretaria, Débora Alves também permitiu que os filhos particiem das aulas presenciais no colégio Objetivo. Como ela e o marido trabalham fora de casa e as crianças avam algum tempo sozinhas, preferiu autorizar a ida delas à escola.

No começo, foi difícil a adaptação para o presencial. Sua filha mais nova, de 7 anos, sempre questionava qual era o dia que poderia ir para escola, já que existe o rodízio entre os alunos — além disso, são seguidas medidas de segurança para evitar a disseminação do novo coronavírus.

Essa, inclusive, é a principal preocupação das escolas com as aulas presenciais. Mônica Gonçalves, diretora do Anglo São José dos Campos, contou que a escola fechou uma parceria com um hospital da cidade para entender os protocolos sanitários. "Tivemos uma reeducação em relação a como o ambiente escolar deve estar", conta.

Segundo Mônica, a adesão foi grande entre as famílias para o retorno presencial e, para isso, foi preciso criar três grupos de rodízio. Para a diretora, é importante contar com a responsabilidade das famílias. "Sempre falamos para as famílias que, se a opção é estar na escola, que mantenham o distanciamento social".

Não existe ambiente seguro só pelo protocolo escrito, dependemos das atitudes das pessoas."
Mônica Gonçalves

A família de Luiza contou que tem seguido os protocolos básicos, "nada muito extraordinário", como higienizar as mãos e pés antes de entrar em casa, além do uso de máscaras. A estudante também não tem usado transporte público. Os pais a levam e buscam todos os dias.

Débora reforçou os cuidados básicos em casa e, ao entrar, ela contou que a família deve colocar as roupas usadas já para lavar.

Já a empreendedora Valéria Furtado preferiu que a filha mantivesse os estudos no ensino remoto. "A partir do momento em que o governo recomendou que quem pudesse ficasse em casa, o risco era desnecessário. A escola oferece todo o apoio que ela precisa", disse.

Valéria e seu outro filho, que está no ensino superior fazem parte do grupo considerado de risco, por serem asmáticos. Ela disse que, mesmo sem estar em crise de asma, preferiu "evitar essa exposição". A empreendedora sente-se privilegiada por conseguir manter o trabalho e a rotina de estudo dos filhos sem sair de casa.