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60% dos alunos de SP participam das aulas presenciais, diz Doria

O primeiro dia de aula presencial no segundo semestre, na Escola Estadual Dom Agnello, no extremo sul da capital paulista - Ana Paula Bimbati/UOL
O primeiro dia de aula presencial no segundo semestre, na Escola Estadual Dom Agnello, no extremo sul da capital paulista Imagem: Ana Paula Bimbati/UOL

Ana Paula Bimbati e Henrique Sales Barros

Do UOL, em São Paulo

04/08/2021 13h04

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse hoje que 60% dos alunos da rede estadual retornaram às aulas presenciais, que começaram na segunda-feira (2).

"Mais da metade dos alunos da rede estadual estão de volta às aulas dentro dos protocolos de ensino presencial", informou Doria. O tucano afirmou ainda que São Paulo foi o primeiro estado a reabrir as escolas durante a pandemia.

As escolas públicas e privadas estão autorizadas a receber 100% dos alunos desde o início desta semana —caso consigam respeitar o distanciamento de um metro entre eles. Nas escolas onde isso não for possível, pode ser feito um revezamento dos estudantes.

Apesar da liberação, os municípios têm autonomia para decidir sobre o retorno e, segundo o secretário, 68 deles têm decretos impedindo a reabertura de escolas (pouco mais de 10% do total do estado).

O secretário estadual da Educação, Rossieli Soares, avaliou a adesão nesses primeiros dias como "espetacular". De acordo com ele, 80% das famílias manifestaram interesse pelas aulas presenciais.

"Mesmo com o retorno presencial, nossas salas de aula estão equipadas com equipamentos que podem fazer transmissão para os alunos que não estão", disse o secretário.

Os alunos que continuam no ensino remoto podem ar os conteúdos pelo Centro de Mídias, plataforma do governo.

A presença dos alunos continua opcional e o estado estuda torná-la obrigatória a partir de setembro. "Vamos acompanhar todos os dados até a metade de agosto e vamos avaliar dar esse o [obrigatoriedade das aulas presenciais]", apontou o secretário.

Volta gradual

O primeiro retorno após o fechamento das escolas, em março do ano ado, foi em setembro, com restrições. Em novembro, o governo autorizou as aulas presenciais para alunos do Ensino Médio e EJA (Educação de Jovens e Adultos).

Em 2021, o ano letivo começou em fevereiro, mas, com o avanço da pandemia, as escolas ficaram abertas apenas para alunos vulneráveis. No mês de abril, houve mais um retorno, mas dessa vez com o limite de 35% dos estudantes nas salas.

"É muito emocionante ver os alunos de volta nas salas de aula, ver nossos professores, Educação de Jovens e Adultos, tudo retornando", disse Rossieli.

Para apoiar no cumprimento dos protocolos sanitários contra covid-19, o estado criou o Bolsa do Povo Educação, um programa que irá contratar 20 mil pais e mães de alunos da rede. Eles receberão uma bolsa de R$ 500 por mês. Ao todo, o programa teve 73 mil pessoas inscritas e as escolas começam nesta semana a etapa de entrevistas.

As famílias chamadas poderão ajudar, segundo Rossieli, na busca ativa de alunos que abandonaram os estudos durante a pandemia e a fortalecer o vínculo da escola com a comunidade.

35% dos profissionais de educação de SP estão imunizados

Rossieli também informou que 96% dos profissionais da educação das redes pública e privada do estado receberam ao menos a primeira dose da vacina contra covid e 35% estão totalmente imunizados.

"Temos 38 mil, apenas 4% [do total de profissionais], que não se vacinaram. Mas é importante destacar que esses que não se vacinaram que procurem e tomem a vacina, porque é fundamental", disse o secretário.

Mesmo profissionais com comorbidades que não tomarem o imunizante serão obrigadas a retornarem ao presencial, segundo Rossieli. "Exceto se ele fizer parte de algum grupo de risco que não pode ser vacinado por alguma prescrição médica, o que é raro", apontou.