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No 1º dia em Manaus, alunos apreensivos

Sindicato diz que Amazonas não tem estrutura para retorno seguro - Rodolfo Santos/Getty Images/iStockphoto
Sindicato diz que Amazonas não tem estrutura para retorno seguro Imagem: Rodolfo Santos/Getty Images/iStockphoto

Álisson Castro - Especial para a AE

11/08/2020 13h03

A adoção de medidas preventivas e o receio de estudantes marcaram ontem o primeiro dia de retorno às aulas presenciais nas escolas da rede estadual em Manaus. Ao todo, 123 escolas do ensino médio retomaram a aula presencial, seguindo protocolo da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas, com lotação das salas limitada a 50% da capacidade. Segundo a Seduc-AM (Secretaria de Educação e Desporto do Estado), 110 mil alunos retornaram.

As turmas foram divididas em dois blocos, A e B, que vão às escolas de maneira intercalada. De acordo com a Seduc, foi feita a aferição de temperatura, higienização dos sapatos e das mãos e distribuição de máscaras nas unidades de ensino. Nas classes, os estudantes ficam em carteiras sinalizadas com distância de um metro e meio. O distanciamento é obrigatório em todas as dependências da escola.

Apesar dos cuidados, o reinício ainda é visto com desconfiança por alunos, professores e especialistas. O estudante Luís Felipe Pedrosa, de 19 anos, do 3.º ano do ensino médio da Escola Estadual Dom Pedro II, diz que preferia não ter voltado à sala de aula. "Acho que o momento ainda é delicado, mas tive que voltar porque é obrigatório. Não parece uma aula normal, todo mundo distante. E os professores orientavam os alunos a se afastar também", disse.

De sua parte, muitos pais mostram preocupação. Caso da comerciária Inês da Silva Gomes, de 44 anos, que tem uma filha no 3.º ano do ensino médio da Escola Manuel Severiano Nunes. "Eu preferiria que as aulas só voltassem no próximo ano para maior segurança dos estudantes. Mesmo com os cuidados, tem o risco de contaminação no transporte público. Tudo isso deveria ser avaliado."

No dia 3 de agosto, o Sinteam (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas) entrou com uma ação na Justiça estadual para tentar impedir o retorno. O pedido foi negado e a entidade promete recorrer.

'Sem estrutura'

Para a presidente do Sinteam, Ana Cristina Rodrigues, as escolas da rede estadual amazonense não têm estrutura para um retorno seguro. "Há unidades que não têm janelas nas salas de aula, impedindo a ventilação, circulação e renovação do ar."

Ela enfatizou que os professores receberam apenas uma máscara e que, em alguns locais, ainda não chegaram termômetro, álcool e tapete sanitizante.

A Seduc diz que o governo estadual investiu R$ 10 milhões em adequação de estruturas e aquisição de equipamentos de prevenção e combate à covid-19 no ambiente escolar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.