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USP mantém aula teórica remota em julho; particulares preveem retorno híbrido

A USP decidiu manter as aulas teóricas na graduação e na pós de forma remota no mês de julho, apesar da liberação para o retorno presencial do ensino superior - USP Imagens
A USP decidiu manter as aulas teóricas na graduação e na pós de forma remota no mês de julho, apesar da liberação para o retorno presencial do ensino superior Imagem: USP Imagens

Júlia Marques

São Paulo

12/07/2021 12h40Atualizada em 12/07/2021 12h40

A Universidade de São Paulo (USP), a maior do País, decidiu manter as aulas teóricas na graduação e na pós de forma remota no mês de julho, apesar da liberação para o retorno presencial do ensino superior dada pelo governo do Estado. Faculdades privadas já planejam retorno presencial de parte das turmas em agosto, quando terá início o segundo semestre letivo.

Na semana ada, o governador João Doria (PSDB) liberou, por meio de um decreto, o funcionamento de instituições de ensino superior. Até então, as faculdades só podiam receber alunos de cursos de Saúde. O retorno de aulas presenciais estava previsto apenas na fase amarela do Plano São Paulo, que norteia a retomada das atividades econômicas no Estado.

Com a nova regra, o ensino superior foi equiparado ao setor de serviços e pode receber o mesmo porcentual de pessoas permitido para o comércio. Hoje, no Estado, a limitação é de 60% da capacidade. As atividades práticas nos cursos superiores não têm restrição de horário. Apesar da liberação, o primeiro semestre letivo da USP deverá ser concluído no dia 31 de julho de forma remota.

Em um comunicado à comunidade acadêmica, a USP determinou que a "manutenção das aulas teóricas remotas é a medida a ser tomada neste momento (em julho)". A USP vê a necessidade de que as unidades planejem o segundo semestre letivo de 2021, previsto para começar no dia 9 de agosto. Segundo a universidade, as implicações do novo decreto serão consideradas em um próximo comunicado.

Atividades práticas de pesquisa e de pós-graduação podem continuar a ocorrer, com protocolos. Professores e funcionários técnico-istrativos que já foram imunizados podem retornar às atividades presenciais 14 dias após terem recebido a segunda dose ou a dose única, segundo a USP. Mas as atividades de cultura e extensão devem continuar a acontecer preferencialmente por meio remoto.

A Universidade Estadual Paulista (Unesp) também informou que estudará o novo decreto. Em março, a Unesp havia decidido manter aulas remotas na graduação durante todo ano letivo de 2021. A decisão foi tomada para facilitar o planejamento das 34 unidades - e poderia ser revista, de acordo com a evolução dos indicadores da covid-19. Indagada sobre os planos de retorno ao câmpus, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) não respondeu.

As instituições privadas de ensino superior indicaram plano de retomar as aulas presenciais em agosto - neste momento, a maioria das faculdades particulares está em recesso. O Insper informou que adotará o retorno gradual às atividades presenciais em agosto, com respeito à ocupação máxima de 60% nas salas de aula nos cursos de graduação, pós-graduação e educação executiva.

"Ao longo do semestre, a ocupação poderá ser progressiva à medida que as condições de saúde e as regras estabelecidas pelo governo paulista permitirem. O uso de máscaras de proteção e a medição de temperatura seguirão obrigatórios e indispensáveis", afirmou. Os estudantes terão a opção do acompanhamento de aulas remotamente.

A Fundação Getulio Vargas (FGV) também pretende manter o retorno presencial opcional no segundo semestre. Segundo o pró-reitor da FGV, Antonio Freitas, a FGV funcionará de forma híbrida, com liberdade para os alunos escolherem o modo presencial ou não, com limite inferior a 50% da capacidade. Já a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) afirmou que ainda não tem informações sobre o retorno das atividades presenciais.

Em fevereiro deste ano, quando os indicadores da covid-19 estavam em ascensão, o Estadão mostrou que as faculdades públicas e particulares relutavam em retomar as atividades presenciais, apesar de terem recebido liberação do governo paulista. Na época, pouco antes do pico da segunda onda, a avaliação era de que ainda seria preciso monitorar as condições epidemiológicas e aguardar a vacinação mais ampla da população.Em março, o Estado entrou em fase emergencial, ainda mais rígida do que a vermelha, com restrição a várias atividades presenciais, como bares, restaurantes e escolas.