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'Ministro da Educação foi omisso e fugiu do Enem',diz ex-presidente do Inep

Alexandre Lopes disse que teve que tomar as decisões sozinho em relação ao Enem - Gabriel Jabur/MEC
Alexandre Lopes disse que teve que tomar as decisões sozinho em relação ao Enem Imagem: Gabriel Jabur/MEC

Colaboração para o UOL

03/05/2021 08h42

O ex-presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) Alexandre Lopes disse que o atual ministro da Educação, Milton Ribeiro, foi "totalmente omisso" na organização do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) do ano ado e que ele "fugiu" de resolver os problemas do exame.

Em entrevista ao jornal O GLOBO, Lopes contou que percebeu certa negligência do ministro após os casos de algumas pessoas que não conseguiram fazer as provas. Segundo ele, foram duas recusas de Ribeiro em realizar uma reunião para falar sobre os problemas que estavam acontecendo.

"O Enem acontecendo no Brasil, em meio a uma pandemia, com todas as dificuldades, e o ministro se recusou a me receber. Eu só conseguia falar com ele por WhatsApp, mandei mensagens", contou. "Foi omisso. O ministro simplesmente fugiu do Enem", complementa.

Segundo Lopes, ele teve que tomar as decisões sozinho em relação ao Enem. "Mandei um ofício mostrando a deficiência de Orçamento para esse ano. Ele resolveu simplesmente deixar de fazer quase tudo que o Inep ia fazer. O orçamento para o Enem era cerca de R$ 200 milhões e o Enem custa cerca de R$ 700 milhões. Ao contrário da covardia e da incompetência do ministro Milton Ribeiro, se eu fosse (igual a) ele, ano ado não tinha Enem. Tive que conseguir um valor extra por causa da covid", contou.

Para Lopes, o planejamento do Enem 2021 está bastante atrasado. "Acho que há um risco de jogarem o Enem para o ano que vem utilizando como desculpa a pandemia. Mas, se você perguntar hoje se tem prova pronta, contrato, eles não vão ter para informar. Apesar de toda incompetência do atual presidente e a falta de discernimento por parte do ministro, a equipe técnica do Inep é capaz de fazer. Se eles não atrapalharem, o Enem sai, mas estão atrasados", afirmou.

Exoneração do Inep

Alexandre Lopes foi exonerado do Inep em fevereiro deste ano. A exoneração teve a do ministro da Casa Civil, Walter Braga Netto. Segundo o MEC, a decisão foi istrativa. "O Ministério da Educação informa que a decisão é istrativa, sendo o cargo de livre nomeação e exoneração da istração Pública. O ministro Milton Ribeiro, em nome do MEC, agradece o trabalho realizado pelo Alexandre Lopes durante o período que esteve à frente do Inep", disse o MEC em comunicado.

Alexandre Lopes estava no comando do Inep desde maio de 2019. Ele foi o quarto presidente do instituto no governo do Bolsonaro, uma vez que três trocas foram realizadas nos primeiros cinco meses do governo. Antes dele, comandaram o Inep por um curto período Marcus Vinicius Rodrigues e Elmer Vicenzi. Já Maria Inês Fini, que ocupava o cargo no governo Temer, foi exonerada nos primeiros dias de janeiro de 2019.

Enem 2020

O Enem de 2020 teve recordes de abstenção e o MPF (Ministério Público Federal) e a DPU (Defensoria Pública da União) no Amazonas entraram com um pedido na Justiça Federal para que as provas fossem reaplicadas. A justificativa foi o descumprimento em alguns municípios das medidas sanitárias básicas e o alto índice de abstenção, que na interpretação dos órgãos, tem relação com a insegurança dos alunos durante a pandemia.

Diversos participantes não conseguiram realizar o exame por problemas técnicos. A maior parte das reclamações citava o sistema usado para a aplicação da prova em computadores, que não funcionou corretamente. Entre os relatos feitos no Twitter, pessoas contaram que esperaram por horas nas salas de aula para que o problema fosse resolvido. Mesmo assim, acabaram dispensadas depois e foram orientados a reagendar a prova.