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Sem espaço, 75% das escolas estaduais de SP ainda terão aula remota

Ana Paula Bimbati

Do UOL, em São Paulo

14/10/2021 04h00

Apesar de o governo de São Paulo anunciar presença obrigatória a partir de segunda-feira (18) para os alunos das redes do estado e da particular, ao menos 75% das escolas estaduais ainda terão aulas remotas. Os dados foram informados ao UOL pela Secretaria Estadual da Educação.

Apenas 1.251 instituições das 5.130 conseguem receber todos os estudantes ao mesmo tempo e cumprir o distanciamento de um metro. As escolas que não têm espaço suficiente para receber todos os alunos devem continuar fazendo rodízio.

No dia 3 de novembro, segundo o secretário da pasta, Rossieli Soares, o distanciamento entre alunos não será mais exigido. Só a partir desta data todas as escolas poderão receber todos os estudantes.

Desigualdade

Reportagem da Folha de S.Paulo de agosto de 2020, quando o estado liberou as escolas a receber 100% dos alunos, comparou colégios privados e públicos e apontou que alunos das particulares teriam aulas presenciais todos os dias, enquanto estudantes da rede pública continuariam com revezamento.

Pesquisa feita pelo estado estima que será preciso 11 anos para os alunos recuperarem a aprendizagem perdida ao longo da pandemia de coronavírus. "As crianças estão com uma série de déficits de aprendizagem, com uma série de problemas, inclusive psicológicos, depressão, ansiedade", disse Rossieli, durante entrevista no Palácio dos Bandeirantes.

Especialistas já apontam que o desafio será ainda maior para estudantes da rede pública e que não tiveram o às aulas remotas. Estudo feito pelo Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), por exemplo, apontou que, para 42% dos alunos pretos e pardos no Brasil, a dificuldade de o à internet ou baixa qualidade de conexão para assistir as aulas afetaram os estudos na pandemia.

Mesmo com escolas sem estrutura para receber todos os alunos, seguindo os protocolos sanitários, a presença só não será obrigatória para:

  • gestantes e puérperas;
  • estudantes com comorbidades com idade a partir de 12 anos que não tenham completado seu ciclo vacinal contra covid-19;
  • menores de 12 anos pertencentes ao grupo de risco para covid-19, para as quais não há vacina aprovada no país;
  • estudantes em condição de saúde de maior fragilidade à covid-19, mesmo com o ciclo vacinal completo (obrigatória prescrição médica).
Segundo Rossieli, cerca de 70% dos alunos da rede estadual retornaram para a escola desde fevereiro.